Da "empatia" à compreensão do "momento vivido"

O que chamamos atualmente de psicoterapia humanista-fenomenológica
é um desenvolvimento atual originado na interseção de duas principais
vertentes: 1) O pensamento humanista em psicologia de Carl
Rogers e 2) O pensamento de autores da psicopatologia fenomenológica,
tais como Binswanger, Strauss, Kimura, Minkowski, Tellenbach e
Tatossian, entre outros. Do ponto de vista filosófico, a psicoterapia humanista-
fenomenológica encontra seu fundamento no âmbito da fenomenologia
de Maurice Merleau-Ponty.
A partir da experiência clínica como psicoterapeuta humanista-fenomenológica,
neste artigo descrevo possíveis contribuições da fenomenologia
merleau-pontyana para a intervenção em psicoterapia e
compreensão da experiência de lebenswelt (mundo vivido) no processo
psicoterapêutico.

Para ler o artigo completo acesse: www.scielo.br/pdf/rlpf/v12n1/a05v12n1.pdf

1 comentários:

nakiaobenauer disse...

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Enfim o projeto existencial

A angústia de ter um sentido. A obra que iremos realizar. No decorrer de nossa existência criamos inúmeros projetos. Isto porque o projeto é uma construção constante, e só termina com a morte.

Em alguns momentos nos enterramos devido a um único projeto, mas esquecemos que não há vida sem sentido, nem existência sem projeto, por isso ele não pode ser único.

Ele envolve nossa liberdade de escolha, nosso estar só, e o reconhecimento da nossa finitude. Ele nos acompanha do início ao fim de nossa existência. Mesmo porque, como nos disse Carl Rogers:

A grande obra do ser humano é a construção da existência.

 
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