Do botequim às raves – festas, drogas e outras redes sociais – Fernando Chuí e Hamer Palhares

 
 
 
 
Os diferentes rituais jovens. Os gêneros despolitizados.  A experiência oceânica dos ritos litúrgicos aos lisérgicos. O ecletismo generalizado e as novas tribos.  Partindo da observação de festas populares entre jovens hoje – do sertanejo às raves eletrônicas, dos bailes funks aos mega shows internacionais – o artista Fernando Chuí e o psiquiatra Hamer Palhares, curadores deste módulo, discutem a cultura das festas jovens como evidência de um corpo cada vez mais cultuado de maneira paradoxal – entre o culto ao corpo esculpido e os corpos virtuais de tribos desterritorializadas em redes sociais.
Com Hamer PalharesFernando Chuí.
Palestra do módulo Tribos sem terra : juventude 2.0, de Hamer PalharesFernando Chuí.
Transmissão ao vivo a partir das 18h em www.cpflcultura.com.br/aovivo.
Você pode participar deixando em nossos comentários suas perguntas em vídeo. Basta copiar o link (YouTube ou outro site de vídeos) da sua pergunta gravada que a utilizaremos durante o evento.
Data: 15 de abril
Horário: 19h
Programação gratuita e por ordem de chegada a partir das 18h. A cpfl cultura em Campinas fica na rua Jorge Figueiredo Corrêa, 1632 – Chácara Primavera. Mais informações pelo telefone (19) 3756-8000

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Enfim o projeto existencial

A angústia de ter um sentido. A obra que iremos realizar. No decorrer de nossa existência criamos inúmeros projetos. Isto porque o projeto é uma construção constante, e só termina com a morte.

Em alguns momentos nos enterramos devido a um único projeto, mas esquecemos que não há vida sem sentido, nem existência sem projeto, por isso ele não pode ser único.

Ele envolve nossa liberdade de escolha, nosso estar só, e o reconhecimento da nossa finitude. Ele nos acompanha do início ao fim de nossa existência. Mesmo porque, como nos disse Carl Rogers:

A grande obra do ser humano é a construção da existência.

 
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